19 maio 2009

Uma Saída

Morte negra, peste leve
Seguem caminho solitário
Rumo á vida que nos serve
Com os monstros do teu armário…
Cheira te a podre pela vida
Nas ruas sujas do destino
Segues sem ter uma saída
Rumo ao fundo desconhecido.

Não sabes quando deves parar
Perdeste o teu travão
A vida é um mar por atravessar
Só tu com a tua ambição.
Deitas-te em luxúria
E acordas na solidão.
Alimentas o teu vício em fúria
Como quem dispara um canhão…

Fazes da vida um carrossel,
Ás voltas com a tua loucura,
Se te pagam, és corcel
Sabe te a boca a fel
Com o peso da tua amargura…
Matavas para viver
Para não morreres na luta
As escolhas fazem te sofrer
Segues ao ritmo da batuta.

Que queres tu final?
Ser mais um vicio dos senhores?
Viver a vida em pecado mortal
Aguentares sozinha as dores?
Pára um pouco, pensa nas tuas escolhas
Sente a brisa da liberdade
Alimenta o teu ego
Descobre na mentira, a verdade
Foge deste mundo cego…
Procura um pouco de sossego.


Fazes da vida um carrossel,
Ás voltas com a tua loucura,
Se te pagam, és corcel
Sabe te a boca a fel
Com o peso da tua amargura…
Matavas para viver
Para não morreres na luta
As escolhas fazem te sofrer
Segues ao ritmo da batuta.

A cura não custa
Quando a vida não nos assusta…


Letra: Renato Machado

1 comentário:

  1. curti a letra! muit mesm!
    ta fixe!
    voces ja fazem vida disso?
    como posso contactar o autor da musica? ek tnh tb uma banda e kerems letras. pagamos bem

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